Eram 16.45 horas quando Hélder Postiga partiu no voo da Lufthansa que o levará até Atenas, com uma paragem em Frankfurt pelo meio. Viajou na companhia de Sérgio Alves, colaborador de Jorge Mendes, e garante que só volta daqui a seis meses. «Falta fazer os exames médicos, apenas. O resto está tudo tratado». No Aeroporto Sá Carneiro deixou a esposa e o filho Gonçalo, de apenas alguns meses.
A despedida da família foi longa e emocionada. Mas o avançado diz partir feliz e com a ilusão de voltar a viver bons momentos. Apesar disso não sai magoado do F.C. Porto e não fecha a porta a um regresso. «O F.C. Porto é o detentor do meu passe, tenho contrato com o clube», recordou. «São seis meses de empréstimo, por isso só o futuro dirá se regresso ao Porto ou não. Não vou estar a falar do que ainda não sei».
Neste momento o avançado só quer voltar a sentir-se realizado. Depois disso logo se vê. «Um jogador tem que ter sempre condições para voltar, não fecho a porta a nada», sublinhou no aeroporto antes de embarcar para Atenas. «Já saí em piores condições, quando fui para o St. Ettiènne, depois voltei e voltei a ter bons momentos no F.C. Porto. Se a minha vontade é voltar? A minha vontade é ir feliz para a Grécia e jogar mais».
Essa é aliás a justificação para deixar Portugal. Pela terceira vez. «O que me leva a sair é a vontade de jogar mais, jogar com regularidade, coisa que não estava acontecer». Mas por que não estava a acontecer? «Não sei, o treinador nunca falou comigo. Mas tenho que dizer que sempre tive uma excelente relação com Jesualdo Ferreira. Só decidi que queria jogar e que tinha que mudar. Por isso optei por esta solução».
A despedida da família foi longa e emocionada. Mas o avançado diz partir feliz e com a ilusão de voltar a viver bons momentos. Apesar disso não sai magoado do F.C. Porto e não fecha a porta a um regresso. «O F.C. Porto é o detentor do meu passe, tenho contrato com o clube», recordou. «São seis meses de empréstimo, por isso só o futuro dirá se regresso ao Porto ou não. Não vou estar a falar do que ainda não sei».
Neste momento o avançado só quer voltar a sentir-se realizado. Depois disso logo se vê. «Um jogador tem que ter sempre condições para voltar, não fecho a porta a nada», sublinhou no aeroporto antes de embarcar para Atenas. «Já saí em piores condições, quando fui para o St. Ettiènne, depois voltei e voltei a ter bons momentos no F.C. Porto. Se a minha vontade é voltar? A minha vontade é ir feliz para a Grécia e jogar mais».
Essa é aliás a justificação para deixar Portugal. Pela terceira vez. «O que me leva a sair é a vontade de jogar mais, jogar com regularidade, coisa que não estava acontecer». Mas por que não estava a acontecer? «Não sei, o treinador nunca falou comigo. Mas tenho que dizer que sempre tive uma excelente relação com Jesualdo Ferreira. Só decidi que queria jogar e que tinha que mudar. Por isso optei por esta solução».
(In: Mais Futebol.pt)
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